Entre commits e cafeína, o corpo vai gritando o que o código não compila. Essa estampa é um raio-x honesto (e um pouco trágico) da rotina do programador moderno: hérnia de disco como herança do deadline, dor nas costas como bug crônico, cadeira gamer como placebo postural e o clássico... pé dormente de tanto deploy sentado. Mais que uma piada, é um lembrete de que nem só de código vive o dev — mas também de alongamento (ou da falta dele). Porque no final do sprint, quem aguenta é o corpo... ou não.

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Nossas camisetas são de excelência em algodão brasileiro, ideais para todos os climas. Todas as cores são 100% algodão; exceto cinzas: 88% algodão e 12% poliéster.